Talvez eu devesse começar isso com o clássico “Era uma vez”, mas me parece muito clichê, lugar comum e o que me atrai é o incomum. Eu sou a Valéria: Valerinha pra quem me conheceu cedo nessa vida ou me conheceu como a irmã caçula dos meus irmãos. Sou também a Lita da Vó Ana, a Tiré das minhas sobrinhas, a Dadá dos meus afilhados, a Vavá de alguns amigos e a Val de outros. Também sou a Cecília, a menina…
Cecília, nome que acho lindo, forte, nome de grandes mulheres, mulheres como minha mãe. Não nasci há dez mil anos atrás, mas tô quase lá…Nasci dia 31 de Julho de 1974, numa quarta-feira ensolarada e fria (e bota fria nisso) de Poços de Caldas.
Sou de Leão e acho isso o máximo! “Mulheres de Leão, Leoas são”! E acho que por isso sou tão solar e tão suscetível aos dias nublados e chuvosos, vocês vão ler isso muitas vezes nos meus textos.
Escrever é o que eu faço… pra ganhar a vida e pra não me perder da vida. Compartilhar o que eu escrevo é o que vou exercitar por aqui. Sem grandes pretensões, mas com grandes intenções. Palavras ao vento, torcendo pra cair em solo fértil e fazer brotar sorrisos bobos e um prazer (ainda que pequeno) de me ler. Tomara que você vire freguês! E tomara, tomara mesmo que você goste de ler tanto quanto eu gosto de escrever. Teremos então nos encontrado nesse mundão de palavras, bem querer e bacanices.
A “de humanas” em númerosa